Com o título de "O Início, o Fim e o Meio", o filme retrata a trajetória
do cantor e compositor baiano, que se tornou um dos maiores nomes do
rock brasileiro. Mostra a vida profissional e pessoal de Raul, desde
seus casamentos até a genialidade de suas letras, que lhe rendem
milhares de fãs até hoje. O documentário conta com depoimentos de
familiares e amigos íntimos do músico, como o escritor Paulo Coelho e o
jornalista Pedro Bial.
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MANIFESTO BRASÍLIA CAPITAL DO ROCK
“Não há mais mentiras nem verdades aqui Só há música urbana.”
(Renato Russo)
(Renato Russo)
O rock de Brasília precisa se reinventar. Não na forma de seus arranjos e, sim, no relacionamento como música urbana, que emerge da cidade sem esquinas diretamente para o consciente público. O rock que fervilhou deixando marcas em duas décadas – 1980 e 1990 –, e nos deu o título de “Capital do Rock”, continua vivo, mas sem a consideração e o apoio que lhe é devido.
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A cidade que foi colocada no mapa cultural do país ao exportar bandas de
sucesso como Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude e Raimundos,
vem assistindo, na última década, a marginalização da sua mais celebrada
vocação musical. Ao contrário de outras capitais, como o Rio, berço do
samba; Salvador, com o axé; e Recife, do frevo, Brasília não investiu na
manutenção do patrimônio cultural que a tornou referência em todo o
país. Com as mudanças no mercado musical, apesar de ainda ser um celeiro
de talentos do rock e de organizar vários festivais de grande e médio
porte, a cidade não exporta mais sua música e não surpreende mais o
Brasil.
Brasília precisa ver o rock com outros olhos. Afinal, marginalizar o estilo é negar a nossa maior vocação para a música e o símbolo cultural mais forte produzido pela cidade em seus 51 anos de vida. Por isso, não queremos esforços pontuais. Queremos uma política estruturante. Ações coordenadas que permitam com que toda a cadeia produtiva do rock seja fortalecida, gerando benefícios culturais, sociais e econômicos para a cidade.
É nesse contexto que nós – músicos, produtores, jornalistas, coletivos de cultura, agitadores culturais e profissionais independentes – ligados a toda a cadeia produtiva em torno do rock de Brasília, nos reunimos em um movimento que pretende reestruturar a cena no Distrito Federal e Entorno. Sabemos que para isso, além de nos organizarmos, precisamos contar com a parceria dos cidadãos brasilienses e do poder público. E desde já contamos com isso! Vamos defender o rock como um patrimônio nosso! Vamos fazer do nosso rock ferramenta de inclusão social e fortalecimento econômico! Vamos fazer com que nossa principal vertente musical volte a ser motivo de orgulho para Brasília e para o Brasil.
Movimento Brasília Capital do Rock!
“Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus.”
(Philippe Seabra e André X)
Brasília precisa ver o rock com outros olhos. Afinal, marginalizar o estilo é negar a nossa maior vocação para a música e o símbolo cultural mais forte produzido pela cidade em seus 51 anos de vida. Por isso, não queremos esforços pontuais. Queremos uma política estruturante. Ações coordenadas que permitam com que toda a cadeia produtiva do rock seja fortalecida, gerando benefícios culturais, sociais e econômicos para a cidade.
É nesse contexto que nós – músicos, produtores, jornalistas, coletivos de cultura, agitadores culturais e profissionais independentes – ligados a toda a cadeia produtiva em torno do rock de Brasília, nos reunimos em um movimento que pretende reestruturar a cena no Distrito Federal e Entorno. Sabemos que para isso, além de nos organizarmos, precisamos contar com a parceria dos cidadãos brasilienses e do poder público. E desde já contamos com isso! Vamos defender o rock como um patrimônio nosso! Vamos fazer do nosso rock ferramenta de inclusão social e fortalecimento econômico! Vamos fazer com que nossa principal vertente musical volte a ser motivo de orgulho para Brasília e para o Brasil.
Movimento Brasília Capital do Rock!
“Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus.”
(Philippe Seabra e André X)
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1 comentários:
http://www.facebook.com/pages/Raul-Seixas-por-ele-mesmo/538396812872713
Page dedica ao livro, Raul Seixas por ele mesmo, do Sylvio Passos
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